Por mais que a minha vida já tenha rumo, e que meus sonhos antigos estejam se realizando, não parece ser o suficiente; eu sempre procuro por ilusões.
Eu até gosto de desafios, porém não quero mais quebrar a cara. Desde pequena, eu nunca aceitei perder, e o orgulho esteve ao meu lado a todo o tempo. Ele não deixou de estar, e deve ser por isso que há algo em mim que quer ignorar pequenos caprichos que me fazem mal, que quer que eu pare de ser tola. Droga de amor que me cegou; meu coração - pobre coração - está cansado de doer. Não vou mais me submeter a sofrer por uma coisa que não existe mais. Sendo assim, eu desisto. Desisto de lutar pelo raio de sol perdido.
Um comentário:
você tem vocação pra ser escritora! Parabéns pelo talento.
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