domingo, 25 de julho de 2010

Ninguém nunca irá entender

por que eu preferi brincar com roupas velhas a descer no escorregador; por que eu ficava feliz sem motivo ao invés de reclamar da vida; por que eu preferi ficar em casa a ir naquela festa badalada; por que eu chorei naquela tarde vazia, enquanto tantos estavam sorrindo; por que eu escolhi o inteligente ao invés do bonito; por que eu dei mais valor à qualidade do que à quantidade. Ninguém nunca vai entender... e também não quero que entenda.

 Autor desconhecido.

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