segunda-feira, 26 de julho de 2010

Esta noite eu queria sonhar.


Sonhar com a minha felicidade, com o meu raio de sol. Queria que tudo tornasse mais simples de se entender, só para não aparecerem incógnitas idiotas e insensatas em minha mente. Esta noite poderia ser uma boa noite, mas somente se fosse uma noite estrelada, com notas daquele perfume que nunca mais senti.
 Meu coração poderia ter a calmaria desta noite, noite vazia como uma alma cuja é atingida por incertezas e desequilíbrio. Mas é só mais uma noite, como todas as outras. Noite que traz silêncio e insônia; é uma das noites que têm sinônimo de escuridão. Assim como uns se acostumam a viver sem razão alguma, eu me acostumo com esta noite. Pacata e mordaz noite.

domingo, 25 de julho de 2010

É o crepúsculo de novo.


Outro final. Não importa o quanto os dias sejam perfeitos, eles têm que acabar.
 Twilight.

Ninguém nunca irá entender

por que eu preferi brincar com roupas velhas a descer no escorregador; por que eu ficava feliz sem motivo ao invés de reclamar da vida; por que eu preferi ficar em casa a ir naquela festa badalada; por que eu chorei naquela tarde vazia, enquanto tantos estavam sorrindo; por que eu escolhi o inteligente ao invés do bonito; por que eu dei mais valor à qualidade do que à quantidade. Ninguém nunca vai entender... e também não quero que entenda.

 Autor desconhecido.

sábado, 3 de julho de 2010

A felicidade

está em qualquer lugar, depende de quem vê, por onde vê, em que momento vê, em que circunstâncias vê. Mas ela existe, não se pode negar. Ninguém sofre tanto a ponto de não ter um pouco dela. Eu sou feliz, tenho muita felicidade. Ele é uma razão delas, talvez a principal, quem sabe. Conversar com ele depois de tanto tempo, nunca me fez tão bem. E eu tenho certeza que as lágrimas antes de dormir foram de felicidade pura. Ele conseguia arrancar meus sorrisos mesmo em dias ruins... Ele poderia ser caracterizado como felicidade, a minha felicidade.

 Autor desconhecido.